O ministro da Saúde, Ricardo Barros, voltou a defender hoje (17) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2016, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Para ele, a chamada PEC dos Gastos Públicos se adequa ao contexto vivido pelo Brasil atualmente e tenta colocar o país “nos trilhos do equilíbrio fiscal e do crescimento econômico”.
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“A saúde se saiu bem – não há teto, há piso de recursos – e consegue, aqui no Congresso Nacional, recursos muito mais significativos do que aqueles que representam o piso da saúde”, disse.
“Agora, num outro momento, em que houver bonança, o Congresso estabelecerá outra regra, onde os recursos possam ser aplicados de forma diferenciada. Do contrário, de fato, os recursos iriam todos para o superávit fiscal”, completou.
Agência Brasil