A reforma da Previdência, que vai mudar a concessão dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deverá endurecer as regras de acesso à pensão por morte. De acordo com uma fonte ligada ao grupo que discute o assunto, a proposta é mudar a forma de cálculo. Pelo texto, que está para ser fechado, a pensão por morte deixaria de ser integral, como é atualmente, e seria limitada a 60% para o cônjuge, mais 15% para cada filho, limitando o valor a 100%.
A ideia do governo federal, segundo o interlocutor, é fazer com que este tipo de benefício somente seja concedido de forma integral para famílias com três filhos ou mais. No caso de a pensão ser liberada para uma família com um ou dois filhos, por exemplo, o INSS pagaria 75% ou 90% do valor, respectivamente