Data publicação: 24 de novembro de 2016
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Discutir a gestão descentralizada do Cadastro Único e do Programa Bolsa Família ao longo de 2016 e os desafios para 2017. Esse é o objetivo do Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais do Cadastro Único e do Bolsa Família, que teve início na segunda-feira (21) e segue até sexta (25), em Brasília. 

Foto: Patrick Grosner/MDSA

Presente à abertura do encontro, o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, destacou que a parceria com os estados será essencial para a implementação de novas ações de aprimoramento do Cadastro Único e do Bolsa Família. Entre elas, está o programa de atenção à primeira infância Criança Feliz, lançado recentemente pelo governo federal.   

“Além de reforçar as iniciativas já previstas, vamos ter ações paralelas ao Bolsa Família que ajudem as pessoas a melhorar sua condição de vida, como o investimento na primeira infância, por meio do Criança Feliz”, ressaltou. 

O programa priorizará gestantes e crianças de até três anos beneficiárias do Bolsa Família e as de até 6 anos do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A iniciativa tem foco nos primeiros mil dias de vida, com ações nas áreas de saúde, educação e cultura. 

Encontro – Promovido pela Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, o Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais do Cadastro Único e do Bolsa Família ocorre duas vezes ao ano e reúne cerca de 50 coordenadores e técnicos de todos os estados do país. A programação inclui discussões técnicas sobre temas como averiguação e revisão cadastral, condicionalidades do Programa Bolsa Família e estratégias de ação junto aos municípios prioritários. 

Para o secretário nacional de Renda de Cidadania, Tiago Falcão, o evento é uma oportunidade de saber como estão sendo implantadas as ações para aperfeiçoar a gestão do Bolsa Família e do Cadastro Único nos estados. “É um momento em que a gente recebe um feedback das ações que nós implementamos, como isso está ocorrendo efetivamente. É sempre muito importante ouvir as demandas dos coordenadores estaduais”, afirmou. 

Ascom/MDSA