VESTIBULAR DE INVERNO REDENTOR! Inscreva-se para estudar na MELHOR Faculdade do País. Descontos para transferência e reingresso "Consulte o regulamento"
Por: Renato Freitas
RF, o site do povo
Por: Renato Freitas
RF, o site do povo
Máx: 24º
Mín: 17º
Previsão de chuva: 80%
Volume estimado: 20mm
Fonte: Clima tempo
Você sabe que está chegando perto de seus objetivos quando a caminhada começa a ficar mais árdua.
Fonte: Arquivos do Asilo de Itaperuna
Relator da Lava Jato no STF mandou afastar senador do PSDB gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS. Parlamentar tucano afirma estar 'tranquilo quanto à correção de todos os seus atos'.
O advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, informou que a Casa afastou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) assim que foi notificado oficialmente, na manhã desta quinta-feira (18), da decisão do ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que o tucano fosse impedido de exercer as atividades parlamentares.
Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, o empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, entregou uma gravação de 30 minutos na qual Aécio, presidente nacional do PSDB, pede ao empresário R$ 2 milhões para pagar a defesa dele na Operação Lava Jato. A delação foi homologada pelo ministro Fachin.
Apesar do afastamento da cadeira de senador, Aécio poderá continuar frequentando as dependências do Congresso Nacional. Ele, no entanto, está impedido de votar ou exercer outro ato como parlamentar.
Fachin também mandou apreender o passaporte do senador e o proibiu de ter contato com outros investigados.
Fonte: G1
Por: Renato Freitas
RF, o site do povo
Na manhã desta quinta-feira (18) no Hotel Caiçara, o prefeito de Itaperuna, Dr. Marcus Vinícius, o secretário de Saúde, Alexandre Martins, a secretária de Ação Social, Trabalho e Habitação, Camila Pires, o secretário de Governo, Alex Quadra, o secretário de Educação, Professor França Bombeiro e demais autoridades estiveram presentes no V Encontro de Profissionais para Qualificação da Rede Inter Setorial em Saúde Mental.
Em pauta, o Dia Nacional da Luta Antimanicomial com profissionais em saúde mental do RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) de Itaperuna. Na abertura do evento foi apresentada uma esquete teatral representando as situações vividas pelas famílias de portadores de transtornos mentais e usuários de drogas e álcool.
DECOM
Por: Renato Freitas
RF Itaperuna, o site do povo!
Os donos do frigorífico JBS, Joesley e Wesley Batista, disseram em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que gravaram o presidente Michel Temer dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois que ele foi preso na operação Lava Jato. A informação é do colunista do jornal "O Globo" Lauro Jardim.
Ainda não há informação sobre se a delação foi homologada. O Supremo Tribunal Federal (STF) não se pronunciou nesta quarta-feira (17) sobre a delação. Isso é importante porque a partir da homologação se pode levantar o sigilo e, com isso, se confirmar a fala do presidente. A TV Globo apurou que participantes da investigação confirmaram que tudo que O Globo publicou é verdade.
Segundo o jornal, o empresário Joesley entregou uma gravação feita em 7 de março deste ano em que Temer indica o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver assuntos da J&F, uma holding que controla o frigorífico JBS no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Rocha Loures já foi chefe de Relações Institucionais da Presidência, quando Temer era vice-presidente e assessor especial da presidência após o impeachment de Dilma Rousseff.
A reportagem relata que o dono da JBS marcou um encontro com Rocha Loures em Brasília e contou o que precisava no Cade. Pelo serviço, segundo 'O Globo', Joesley ofereceu propina de 5% e Rocha Lores deu o aval.
As negociações teriam continuado em outra reunião, entre Rocha Loures e Ricardo Saud, diretor da JBS. Foi combinado o pagamento de R$ 500 mil semanais por 20 anos, R$ 480 milhões ao longo de duas décadas. Posteriormente, Rocha Lourdes foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil, enviados por Joesley.
Em outra gravação, também de março, o empresário diz a Temer que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada para que permanecessem calados na prisão. Diante dessa informação, Temer diz, na gravação: "tem que manter isso, viu?"
Na delação de Joesley, o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, é gravado pedindo ao empresário R$ 2 milhões. No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato.
A entrega do dinheiro foi feita a Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio, que foi diretor da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), nomeado por Aécio, e um dos coordenadores de sua campanha a presidente em 2014.
Quem levou o dinheiro a Fred foi o diretor da JBS, Ricardo Saud. Foram quatro entregas, de R$ 500 mil cada uma. Um dos pagamentos foi filmado pela Polícia Federal (PF). A PF rastreou o caminho do dinheiro e descobriu que foi depositado numa empresa do senador Zezé Perrella (PSDB-MG).
Outra filmagem mostra que Fred repassou, ainda em São Paulo, as malas para Mendherson Souza Lima, secretário parlamentar de Perella.
Segundo a reportagem, no material que chegou às mãos do ministro Edson Fachin no STF a PGR diz ter elementos para afirmar que o dinheiro recebido pelos assessores de Aécio Neves não era para os advogados.
Fonte: G1
Por: Renato Freitas
RF, o site do povo!