Data publicação: 10 de outubro de 2019
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Governo estuda a volta das gotinhas contra a poliomielite. A possibilidade de resgatar o uso da vacina oral, na campanha do ano que vem, é tema de discussão por um grupo do Ministério da Saúde. Isso porque o Zé Gotinha se tornou um símbolo do programa de imunização no País. Uma das justificativas para a volta das gotinhas nas campanhas é a situação vacinal precária na Venezuela, que pode disseminar a doença para cidades brasileiras da região de fronteira.

A vacina oral, que é feita com um vírus enfraquecido, começou a ser substituída no País em 2011. Isso porque os especialistas consideram a vacina injetável, feita com vírus inativado, mais segura e com menos efeitos colaterais.

No calendário nacional de vacinação, a criança recebe a vacina injetável contra pólio aos 2, 4 e 6 meses. Já o reforço, aos 15 meses e aos 4 anos, é feito com as gotinhas.


 

 

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