Data publicação: 15 de junho de 2015
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Parte do Porto de Macaé Ft Fernando Pereira

Lançado, agora, pelo Governo Federal, o NPIL- Novo Plano de Investimentos em Logísticas, coincide com um problemão da Petrobrás, em Macaé, cidade onde a estatal tem seu porto principal, bem na cara do gol: a Bacia de Campos, uma das maiores produtoras de petróleo do mundo. O setor de Macaé, começou a operar na década de 80 e está no limite. Pessoal da própria empresa reconhece não haver mais espaço para o atracamento de navios na logística de apoio às plataformas e todo o conjunto de operações. O prejuízo com gastos causados pela espera das embarcações enfileiradas como quem vai ao caixa eletrônico ou ao supermercado, é de aproximadamente US$ 500 milhões, verdinhas americanas valiosas para o Brasil e desperdiçadas, no momento, com uma média diária 12 naves pacientemente esperando a vez. O cálculo, contempla os últimos 12 meses. Por dia, US$ 100 mil são gastos com o aluguel de cada uma delas.

A OPINIÁO DO BLOG

Esta situação de panela de pressão apitando, vai encontrar alívio na nova área de operações da Petrobrás, bem aqui perto: No Porto do Açu, prevista para começar a funcionar em Setembro deste ano ainda. Próximo de Macaé, o Açu confirma a sua posição privilegiada e a estratégia mais abalizada. Como diria em outras palavras, o filósofo Friedrich Nietzsche, nada é por acaso…

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