Senado aprova reforma do ensino médio; saiba o que muda

10 fevereiro de 2017 às 14:08
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A reforma do ensino médio foi aprovada nesta quarta-feira (8) pelo Senado. O texto, que segue para sanção do presidente Michel Temer, foi inicialmente colocado em vigor como Medida Provisória (MP). O texto final manteve todos os eixos do original.
Abaixo, veja os principais pontos:
O que é a reforma?
É um conjunto de novas diretrizes para o ensino médio implementadas via Medida Provisória apresentadas pelo governo federal em 22 de setembro de 2016. Por se tratar de uma medida provisória, o texto teve força de lei desde a publicação no “Diário Oficial”. Para não perder a validade, precisava ser aprovado em até 120 dias (4 meses) pelo Congresso Nacional.
Quem elaborou a MP?
A MP foi elaborada pelo Ministério da Educação e defendida pelo ministro Mendonça Filho, que assumiu a pasta, após a posse de Michel Temer, em 1º de setembro de 2016.

Antes da MP, estava em tramitação na Câmara o Projeto de Lei nº 6840/2013, do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Entidades como o Movimento Nacional pelo Ensino Médio defendiam a continuidade da tramitação e das discussões sobre o PL. Governo e congressistas dizem que o conteúdo da MP considera discussões da Comissão Especial que resultou no PL.

O que ficou definido na reforma?
A reforma flexibiliza o conteúdo que será ensinado aos alunos, muda a distribuição do conteúdo das 13 disciplinas tradicionais ao longo dos três anos do ciclo, dá novo peso ao ensino técnico e incentiva a ampliação de escolas de tempo integral.

Áreas de concentração
O currículo do ensino médio será definido pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), atualmente em elaboração. Mas a nova lei já determina como a carga horária do ensino médio será dividida. Tudo o que será lecionado vai estar dentro de uma das seguintes áreas, que são chamadas de “itinerários formativos”:

1.linguagens e suas tecnologias
2.matemática e suas tecnologias
3.ciências da natureza e suas tecnologias
4.ciências humanas e sociais aplicadas
5.formação técnica e profissional

As escolas, pela reforma, não são obrigadas a oferecer aos alunos todas as cinco áreas, mas deverão oferecer ao menos um dos itinerários formativos.

Carga horária

O texto determina que 60% da carga horária seja ocupada obrigatoriamente por conteúdos comuns da BNCC, enquanto os demais 40% serão optativos, conforme a oferta da escola e interesse do aluno, mas também seguindo o que for determinado pela Base Nacional. No conteúdo optativo, o aluno poderá, caso haja a oferta, se concentrar em uma das cinco áreas mencionadas acima.

Inglês
A língua inglesa passará a ser a disciplina obrigatória no ensino de língua estrangeira, a partir do sexto ano do ensino fundamental. Isso quer dizer que Congresso manteve a proposta do governo federal. Antes da reforma, as escolas podiam escolher se a língua estrangeira ensinada aos alunos seria o inglês ou o espanhol. Agora, se a escola só oferece uma língua estrangeira, essa língua deve ser obrigatoriamente o inglês. Se ela oferece mais de uma língua estrangeira, a segunda língua, preferencialmente, deve ser o espanhol, mas isso não é obrigatório.


Mais escolas em tempo integral
Outro objetivo da reforma é incentivar o aumento da carga horária para cumprir a meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê que, até 2024, 50% das escolas e 25% das matrículas na educação básica (incluindo os ensinos infantil, fundamental e médio) estejam no ensino de tempo integral.

No ensino médio, a carga deve agora ser ampliada progressivamente até atingir 1,4 mil horas anuais. Atualmente, o total é de 800 horas por ano, de acordo com o MEC. No texto final, os senadores incluíram uma meta intermediária: no prazo máximo de 5 anos, todas as escolas de ensino médio do Brasil devem ter carga horária anual de pelo menos mil horas. Não há previsão de sanções para gestores que não cumprirem a meta.


Tempo integral: programa de fomento
O MEC não apontou como será cumprida a carga horária, mas instituiu o Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral para apoiar a criação de 257,4 mil novas vagas no ensino médio integral. Inicialmente previa uma ajuda de 4 anos. No texto final, os senadores sugerem que ele se estenda para 10 anos. Atualmente, só 5,6% das matrículas do ensino médio são em tempo integral no Brasil. Segundo associações, a adoção do turno integral elevaria mensalidades nas escolas particulares.
Não há estimativa de quanto os estados gastariam com a ampliação dos turnos para integral, mas o governo federal afirmou que, por meio desse programa de fomento, apenas cobriria parte dos gastos.
Como ficaram os pontos polêmicos da MP?
Desde que foi apresentada pelo governo, em setembro, a reforma se tornou alvo de protestos pelo país. Estudantes chegaram a ocupar escolas para se manifestar contra a MP. O protesto levou ao adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em vários locais do Brasil, especialmente em Minas Gerais e no Paraná.

Disciplinas obrigatórias
A principal polêmica diz respeito às disciplinas obrigatórias do ensino médio. Antes da MP, no Brasil, não existia uma lei que especificava todas as disciplinas que deveriam obrigatoriamente ser ensinadas na escola – esse documento será a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), que ainda não saiu do papel. Até então, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) só citava explicitamente, em trechos diversos, as disciplinas de português, matemática, artes, educação física, filosofia e sociologia como obrigatórias nos três anos do ensino médio.

Na versão original enviada pelo governo, a MP mudou isso, e retirou do texto as disciplinas de artes, educação física, filosofia e sociologia. Ela determinava que somente matemática e português seriam disciplinas obrigatórios ao longo dos três anos, e tornava obrigatório o ensino de inglês como língua estrangeira. Mas, além disso, os demais conteúdos para a etapa obrigatória seriam definidos pela Base Nacional, ainda em debate.

Durante a tramitação no Congresso, porém, os parlamentares revisaram parcialmente a retirada da citação direta à educação física, arte, sociologia e filosofia como disciplinas obrigatórias. Uma emenda definiu que as matérias devem ter “estudos e práticas” incluídos como obrigatórios na BNCC.
Notório saber

Outro alvo de críticas foi a permissão para que professores sem diploma específico ministrem aulas. O texto aprovado no Congresso manteve a autorização para que profissionais com “notório saber”, reconhecidos pelo sistema de ensino, possam dar aulas exclusivamente para cursos de formação técnica e profissional, desde que os cursos estejam ligados às áreas de atuação deles.
Também ficou definido pelos deputados e senadores que profissionais graduados sem licenciatura poderão fazer uma complementação pedagógica para que estejam qualificados a ministrar aulas.

Tramitação foi questionada
Especialistas dizem que as mudanças deveriam ter sido discutidas abertamente com a sociedade, e não implementadas via MP. O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) no qual afirma que a medida provisória que estabelece uma reforma no ensino médio é inconstitucional.

Na Câmara, a proposta recebeu 567 emendas de deputados e senadores com o objetivo de alterar o conteúdo da proposta. Foram realizadas nove audiências públicas durante a tramitação.

Outra crítica é que na prática, uma escola da rede pública não terá como oferecer todos os itinerários formativos, o que pode reduzir o potencial de escolha do estudante. Consultados pelo G1, ex-ministros da Educação alertaram para o risco de que a reforma amplie as desigualdades de oportunidades educacionais. O ministro Mendonça Filho rebateu a acusação.

Quando a reforma entra em vigor?
Maria Helena Guimarães, secretária executiva do MEC, disse no ano passado que a primeira turma ingressando no novo modelo poderia ser em 2018. Já Mendonça Filho disse que não há um prazo máximo para que todos os estados estejam no novo modelo, e diz que espera que haja uma demanda dos próprios estados para acelerar o processo.

Apesar de depender da aprovação da BNCC, o MEC ainda faz a ressalva de que a MP já terá valor de lei e que escolas privadas e redes estaduais já podem fazer adaptações seguindo os seus currículos já em vigor.

Como a Base Nacional é importante neste processo?
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vai definir o conteúdo mínimo e as disciplinas que estarão obrigatoriamente no ensino médio.

Um dos pontos polêmicos da reforma foi o fato de o texto da MP retirar da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) a garantia explícita de que algumas disciplinas já consolidadas (artes, educação física, filosofia e sociologia) deveriam ser aplicadas no ensino médio. A medida, porém, foi revertida na tramitação do texto no Congresso.

Quando a BNCC sai do papel?
O Ministério da Educação anunciou que ela será dividida em duas partes: a do ensino fundamental e a do ensino médio. Havia previsão é de que base do ensino fundamental fosse entregue entre os meses de outubro de novembro de 2016, mas o prazo não foi cumprido. No fim de janeiro, Mendonça Filho afirmou que a BNCC do ensino infantil e fundamental seria encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) “nas próximas semanas” e deve ser homologada até o fim do primeiro semestre deste ano.

Já o conteúdo do ensino médio deve ser entregue até o mês de março de 2017, segundo o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva.

A reforma muda quais leis que regulam a educação?
A medida provisória aprovada na tarde desta quarta-feira no Senado tarde altera artigos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Lei nº 11.494, de junho de 2007, que é a Lei do Fundeb. Além disso, institui a Política de Fomento à Implementação de Escola de Ensino Médio em Tempo Integral.

G1

Mais de 700 policiais foram indiciados por revolta no ES, diz secretário

10 fevereiro de 2017 às 13:46
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O Secretário de Segurança Pública, André Garcia, afirmou nesta sexta-feira (10), que 703 policiais foram indiciados pelo crime de revolta. Eles terão o ponto cortado desde o último sábado (4), quando começaram os protestos de familiares de PMs na porta de batalhões. Caso sejam condenados, os militares podem pegar de 8 a 20 anos de detenção.

Os PMs serão expulsos da instituição se forem condenados pelo crime de revolta, disse o comandante-geral da PM, Nylton Rodrigues, em entrevista à imprensa. André Garcia afirmou que, se for preciso, demite todos os policiais militares e faz um novo concurso.

"A anistia não é um ato do governo estadual, mas do governo federal. Mesmo se fosse, não é um caso de anistia", afirmou Garcia em entrevista à imprensa nesta manhã.

O crime de revolta é configurado quando os militares se reúnem, armados, ocupando quartel, agindo contra a ordem recebida de superior, ou negando-se a cumpri-la. Na quinta-feira (9), eram 327 policiais militares indiciados e, nesta sexta, foram mais 376. Somando os números, dá o total de 703 indiciados em inquérito policial militar pelo crime de revolta.

“Quando há ação de desobediência, o PM comete crime militar. Chega uma hora em que a desobediência evolui para motim, crime militar com pena de detenção de quatro a oito anos. Depois, se os policiais estão armados, o motim evolui para revolta”, explicou o comandante-geral da PM.

O secretário disse que ainda 3 mil militares vão estar nas ruas do Espírito Santo nesta sexta, mas destacou que vai pedir mais efetivo. "Os responsáveis pelo movimento vão pagar os custos da mobilização das forças federais", afirmou. Mais de 1.700 homens das Forças Armadas e Nacional estão nas ruas e, segundo o Exército, serão 3.000 até final de semana.

Ainda segundo o secretário, haverá identificação das mulheres dos protestos. “Também vamos identificar as mulheres que participam do movimento e vamos enviar a lista para o MPF, que vai fazer a análise”, disse.

 

Pelo sétimo dia, o estado vive uma onda de violência que deixou 121 mortos. Escolas, postos de saúde e ônibus seguem sem funcionar na Grande Vitória e em outras regiões do estado.

Negociações 
André Garcia disse que o governo já esgotou a capacidade de diálogo com os PMs. O movimento que paralisou o policiamento no estado pede aumento salarial (reposição da inflação e 10% de ganho real), além de melhores condições de trabalho. O governo disse ser impossível dar reajuste, mas propôs avaliar promoções, carga horária dos PMs e outras reivindicações (veja listas mais abaixo).

Segundo o governo, caberá às Forças Armadas, que assumiram o comando da segurança pública no estado, dedicir as "medidas necessárias" tomar para "o restabelecimento da lei e da ordem", afirmou Pompeu.

"Essas medidas dependem de avaliação caso a caso, do comando militar, das forças de segurança, que estão no comando da segurança pública, que aqui está com o general do Exército", disse Julio Pompeu, secretário de Direitos Humanos.

O coronel Alves da Costa, que participa da operação, afirmou nesta sexta que as tropas não receberam ordem para retirar as famílias dos PMs das portas dos quartéis.

Proposta mulheres dos PMs:

  • Parcelamento da reposição salarial
  • Garantia de anistia para os policiais aquartelados
  • Desistência da ação contra as associações de policiais

Proposta do governo:

  • Crimes e infrações administrativas serão apurados sem perseguições;
  • Apresentar um cronograma para promoções previstas em lei
  • Formar uma comissão para avaliar a carga horária de trabalho da categoria
  • Encaminhar, em até 90 dias, uma proposta à Ales para tornar obrigatório o bacharelado em Direito para o ingresso no curso de CFO
  • Governo reitera a impossibilidade fiscal e legal da concessão do reajuste
  • Governo se propõe a desistir de ações contra Associações de Classe
  • Governo se dispõe a dialogar com a categoria para debater outras eventuais pautas.

Fonte: G1

 

 

 

Secretaria de Agricultura fecha parceria com Instituto de Pesca do RJ para promover produção de peixes no município

10 fevereiro de 2017 às 13:28
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A Secretaria de Agricultura de Itaperuna e a FIPERJ (Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro) firmaram uma parceria para a Implantação do projeto “Psicultura Modelo” que tem o objetivo de promover a pesca e o desenvolvimento sustentável da aquicultura no município. Os produtores rurais que têm interesse na produção de peixes deverão procurar a Secretaria de Agricultura, que fica na BR 356, antigo Mercado do Produtor receberão o apoio dos técnicos da FIPERJ e da equipe da Secretaria para a construção do cativeiro para a criação de peixes, fomentando a atividade de forma sustentável no município. Esse projeto partiu da ideia de um produtor rural da localidade de Poço Fundo para aumentar a produção de peixes na região e incentivar novos produtores com cursos, palestras e outros eventos, como por exemplo, “Dia de Campo” que serão ministradas pelos técnicos da FIPERJ. A região Noroeste possui 200 criadores de peixes, só em Itaperuna já são cerca de 60. Na foto, o modelo do projeto do tanque para criação de peixes e a entrega do projeto para o primeiro produtor contemplado, João Victor Barreto Silva, 21 anos. (À esquerda, José Antônio, técnico da FIPERJ; Dr. Edson Branco, Secretário de Agricultura de Itaperuna; Ramon de Sousa e Hilanna Lessa, técnicos da FIPERJ). DECOM

36º BPM reforça policiamento em suas áreas de autuação

10 fevereiro de 2017 às 13:11
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Mesmo com o movimento que chegou a ser articulado através de redes sociais, por familiares dos policiais militares, nenhuma manifestação se concretizou na área de atuação do 36º BPM, cuja sede fica em Santo Antônio de Pádua. O mesmo pode ser notado em outros municípios sob a responsabilidade da unidade, tais quais como Miracema, Aperibé, Itaocara, Cambuci e Aperibé. De acordo com o comando da unidade, inclusive, a presença ostensiva foi reforçada na manhã desta sexta-feira (10), principalmente em área comerciais e escolares.

Fonte: Rádio Natividade

APERIBÉ

MIRACEMA

ITAOCARA

PÁDUA

 

MPF-RJ pede pena superior a 40 anos de prisão para Eike Batista e Sérgio Cabral

10 fevereiro de 2017 às 12:57
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O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro denunciou o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e o empresário Eike Batista nesta sexta (10) e pediu pena superior a 40 anos para ambos. Segundo os procuradores, a pena de Eike Batista pode chegar a 44 anos e a de Cabral a 50, caso eles sejam condenados em todos crimes que respondem. Além deles, outras sete pessoas foram denunciadas nesta sexta.

Eike responde a dois crimes de corrupção ativa e um de lavagem de dinheiro. Já Cabral responde por dois atos de corrupção passiva, dois de lavagem de dinheiro, além de um de evasão de divisas e outro de organização criminosa. A legislação brasileira porém limita o cumprimento de pena a 30 anos.

Cabral, a mulher Adriana Ancelmo, Wilson Carlos e Carlos Miranda foram denunciados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Eike Batista e Flávio Godinho, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Luiz Arthur Andrade Correia, Renato Chebar e Marcelo Chebar, por lavagem de dinheiro. Cabral e os irmãos Chebar também foram denunciados por evasão de divisas , por manterem recursos não declarados no exterior.

Fonte: G1

 

Óculos solar com até 50% de desconto. Vem escolher o seu na Ótica Reis!

10 fevereiro de 2017 às 12:49
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Por: Renato Freitas

Óculos de sol é um item indispensável para a maioria das pessoas, todo mundo adora fazer pose usando óculos escuros. Eles protegem nossos olhos dos raios UV, dão charme ao look e são moda entre todas as idades.

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RF, o site do povo!

PREFEITURA DE ITAPERUNA REALIZA OBRA QUE FACILITARÁ ACESSO À UPA

10 fevereiro de 2017 às 12:21
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A Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria de Obras, realizou nesta quinta-feira (09), obras no calçadão da Av. Deputado Cory de Campos Pillar Filho, para a criação de um desvio que facilitará o acesso à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaperuna.

Além das obras do desvio, a avenida recebeu também a equipe da operação tapa-buracos, que realizou ao longo da via os trabalhos de recuperação do asfalto.

DECOM

 

Inscrições para novas vagas do Fies terminam nesta sexta-feira

10 fevereiro de 2017 às 12:09
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As inscrições para novas vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terminam às 23h59 desta sexta-feira (10). Para participar, os estudantes devem se inscrever pelo site http://fiesselecao.mec.gov.br.

No total, 150 mil vagas foram abertas nesta edição. Os candidatos podem consultar as vagas filtrando por curso, instituição ou município. Para se inscrever, é necessário incluir dados como CPF e senha.

Esta edição já passa a vigorar sob novas regras anunciadas na tarde de segunda-feira (6), que preveem limite de financiamento de R$ 5 mil por mensalidade.

A chamada única e lista de espera saem na próxima segunda-feira (13), segundo o edital do programa publicado no "Diário Oficial da União" de terça-feira (8).

Pode se inscrever o candidato que tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e tenha obtido média mínima nas provas de 450 pontos e nota acima de zero na redação. Também é necessário ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

Na segunda, o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou uma redução em 34,7% no valor máximo das mensalidades financiadas. Sendo assim, o limite passa a ser de até R$ 5 mil por mensalidade.

O novo teto sinaliza, segundo o ministro Mendonça Filho, o primeiro passo na reestruturação completa do Fies. Atualmente, um grupo do MEC em conjunto com representantes da Fazenda trabalha em alterações que devem ser anunciadas no fim de março.

O Fies oferece contratos de financiamento de cursos de graduação em universidades e faculdades particulares. Os candidatos são selecionados com base em suas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e por critérios socioeconômicos. Atualmente, o Fies financia cerca de 1,5 milhão de estudantes no Brasil, com cerca de 49,8% de inadimplência.

Neste ano, o MEC prevê gastar R$ 1,5 bilhão com novos contratos. O desembolso total do governo já ultrapassa R$ 20 bilhões com os contratos de financiamento, sendo que além deles ainda há cerca de R$ 9 bilhões extras com custos fiscais.

Veja o calendário do Fies:

  • Inscrições: 7 a 10 de fevereiro
  • Resultado da chamada única e lista de espera: 13 de fevereiro
  • Conclusão da inscrição no SisFies: 14 de fevereiro

Fonte: G1