Operação busca cumprir mandados de prisão contra políticos do RJ

31 março de 2017 às 10:25
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Uma operação da Polícia Civil busca cumprir sete mandados de prisão em São Fidélis, Norte Fluminense, nesta quinta-feira (30). A 2ª fase da operação "Amicus Curiae" também tem 20 mandados de busca e apreensão de documentos em Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Itaocara, Niterói e Pirapetinga (MG). O objetivo é apurar fraudes nas prefeituras, ocorridas em 2010. Até às 12h, ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Civil, entre os alvos da operação, estão Marcos Antônio de Magalhães Gonçalves, conhecido como "Marcão", ex-presidente da Câmara de São Fidélis; Michel Ângelo Machado de Freitas, ex-presidente da Câmara de Itaocara. Os dois foram alvos da operação em março de 2016. Além deles, há mandados contra advogados, engenheiros, contados e presidentes de empresas de Engenharia Civil. Todos são considerados foragidos, de acordo com a polícia.

Segundo Rodrigo Maia, titular da 141ª Delegacia, de São Fidélis, no Norte Fluminense, o prejuízo das Prefeituras, na ocasião, foi de R$ 220 mil. Corrigidos para 2017, o prejuízo chega a R$ 800 mil.

Fonte: G1

Ladrão armado rouba malote de dinheiro de supermercado em Itaperuna

31 março de 2017 às 10:09
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O funcionário de um supermercado foi assaltado na manhã desta sexta-feira (31) na Rua Expedicionário Cabo Gama, bairro Cidade Nova. A vítima estava no veículo da empresa, o Fiat Uno Mille, cor prata, tendo como objetivo levar o malote de dinheiro para outra loja, quando foi surpreendido por um homem armado, sendo o assalto anunciado. Por fim, o bandido pegou o malote, celular da vítima e as chaves do automóvel. O comparsa do ladrão ficou aguardando em uma motocicleta de cor vermelha, na qual fugiram.

A Polícia Militar foi acionada e buscas efetuadas. Até o momento os infratores não foram localizados. Na Delegacia Legal de Itaperuna o funcionário não soube informar o valor em dinheiro que estava no malote. O roubo está sendo investigado pela Polícia Civil.

Fonte: O diário do noroeste

PREFEITO DE ITAPERUNA, DR. MARCUS VINÍCIUS, VISITA OBRAS NO CASTELO E LOTEAMENTO JOÃO BEDIM

30 março de 2017 às 15:49
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O prefeito de Itaperuna, Dr. Marcus Vinícius, esteve acompanhando de perto na manhã desta quinta-feira (30) as obras que estão sendo realizadas pela Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria de Obras, no Castelo e no Loteamento João Bedim.

Na Rua Pastor Joadir Pires Gonçalves e Coronel Pimenta, no Castelo, o prefeito acompanhou a Operação Tapa-Buracos, que faz parte de uma série de obras que estão sendo realizadas desde o início da semana na parte alta da área central da cidade. Já foram realizadas obras de saneamento com trocas de manilhas da rede de esgoto, instalação de canaletas para escoamento de água das chuvas e manutenção de meios-fios.

No fim da manhã, Dr. Vinícius inspecionou a limpeza e manutenção do valão do Loteamento João Bedim. A Presidente da Câmara de Vereadores, Amanda da Aidê, esteve presente nas visitas e acompanhou o prefeito na fiscalização das obras.

DECOM

 

Conheça Macaé! Veja fotos dos pontos turísticos da cidade conhecida como "Princesinha do Atlântico"

30 março de 2017 às 15:40
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Macaé é conhecida como a Princesinha do Atlântico, é uma das mais prosperas cidades do interior do Rio de Janeiro. A cidade concilia os negócios off shore com turismo de negócios.

Cercado de belezas naturais, o município da região serrana oferece 11 quilômetros de praias, lagoas costeiras, santuários ecológicos e pontos turísticos de um rico patrimônio histórico e arquitetônico.

Com uma história que começou em 1627, com a colonização portuguesa, Macaé conta com prédios que remetem ao passado, como a Igreja Sant’Anna, marco da colonização.

Solar dos Mellos – construído em 1891 hoje abriga o Museu da Cidade de Macaé e o Centro de Memória Antonio Alvarez Parada.

Câmara Municipal – foi construída em 1838 para servir como residência do português Francisco Domingues Araújo, pai do Visconde de Araújo. Também foi local de comercialização de água, serviu como Biblioteca Municipal. Em 1906, o prédio foi finalmente adquirido pela Câmara Municipal.

Castelo – Solar Monte Elísio – o Solar foi construído pelo Visconde de Araújo para sua jovem esposa. A obra foi iniciada em 1852 e levou 14 anos para ser concluída. Hoje, no Solar funciona o Instituto Nossa Senhora da Glória, o Castelo, escola administrada pelas irmãs salesianas.

Farol Velho – também conhecido como Farol de Imbetiba ou Farolito foi construído em 1880 e restaurado em 1999.

Praça Veríssimo de Melo – surgiu em 1813 e hoje conta com o Coreto, construído na primeira década do século XX, o Obelisco comemorativo do primeiro centenário de Macaé, o Monumento a Veríssimo de Mello, com um busto de bronze, e o Chafariz, uma preciosa peça do século XIX, confeccionada em ferro fundido.

Lyra dos Conspiradores – o prédio foi inaugurado em 22 de maio de 1887. Foi uma das mais tradicionais instituições culturais do município de Macaé.

Igreja de Sant’Anna – de acordo com a lenda, a construção datada de 1630 tem sua porta principal voltada para oeste para impedir que a santa, de mesmo nome, fuja do altar. Após ter sumido e voltado a aparecer por diversas vezes, a santa original sumiu na década de 90 e nunca mais foi encontrada.

Macaé tem um imenso litoral, formado por inúmeras praias. Nelas o turista pode surfar, praticar body board, kity surf, entre outras atividades aquáticas.

13° Postagem Da Série: Lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração. Lenda do Negrinho do Pastoreio

30 março de 2017 às 14:40
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O Negrinho do Pastoreio é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. De origem africana, esta lenda surgiu no século XIX, período em que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos.
 
A lenda 
De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, de quatorze anos, que possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Porém, num determinado dia, o menino voltou do trabalho e foi acusado pelo patrão de ter perdido um dos cavalos. O fazendeiro mandou açoitar o menino, que teve que voltar ao pasto para recuperar o cavalo. Após horas procurando, não conseguiu encontrar o tal cavalo. Ao retornar á fazenda foi novamente castigado pelo fazendeiro. Desta vez, o patrão, para aumentar o castigo. colocou o menino pelado dentro de um formigueiro. No dia seguinte, o patrão foi ver a situação do menino escravo e ficou surpreso. O garoto estava livre, sem nenhum ferimento e montado no cavalo baio que havia sumido. Conta a lenda que foi um milagre que salvou o menino, que foi transformado num anjo.
 

Objetos perdidos 

O Negrinho do Pastoreio é considerado, por aqueles que acreditam na lenda, como o protetor das pessoas que perdem algo. De acordo com a crença, ao perder alguma coisa, basta pedir para o menino do pastoreio que ele ajuda a encontrar. Em retribuição, a pessoa deve acender uma vela ao menino ou comprar uma planta ou flor.

 

ARBORIZAÇÃO URBANA E PRAÇAS: UM COMPROMISSO DA SECRETARIA DE AMBIENTE DE ITAPERUNA

30 março de 2017 às 14:23
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A Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria do Ambiente, realiza vistorias periódicas e estabelece uma programação de poda nas árvores de praças, ruas e avenidas. Quando necessário, a árvore é removida, destocada e substituída. Da mesma maneira são atendidas as situações emergenciais.

Plantio de árvores

Além da substituição das árvores removidas, a Secretaria do Ambiente promove o plantio de árvores onde há déficit de arborização de maneira a melhorar o clima da cidade. Também é feito o acompanhamento do plantio de árvores de rua e paisagismo realizado por empreendedores em novos loteamentos e condomínios no Município. Compete ainda a Secretaria Municipal do Ambiente, os plantios, manutenções e tratos culturais em áreas verdes da cidade e Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental.

Recolhimento de galhos

O recolhimento de todas as podas realizadas pela municipalidade é feito pela secretaria Municipal e será encaminhado para tritura dos galhos. O material resultante será doado aos agricultores da cidade ou utilizado como substrato no plantio de árvores e adubação de canteiros em jardins públicos.

O cidadão pode solicitar o serviço de podas emergenciais através do Disque-Denúncia Ambiental (22)3824-6247. Mas lembre-se: somente um engenheiro habilitado pode emitir laudo que permita tanto poda quanto remoção de árvores.

DECOM / SEMA

 

6º postagem da série Curiosidades: Origem da cachaça, saiba da história de uma das mais populares bebidas do Brasil!

30 março de 2017 às 14:02
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No começo da colonização do Brasil, a partir de 1530, a produção açucareira apareceu como primeiro grande empreendimento de exploração. Afinal, os portugueses já dominavam o processo de plantio e processamento da cana – já realizado nas ilhas atlânticas – e ainda contavam com as condições climáticas que favoreciam a instalação de grandes unidades produtoras pelas regiões litorâneas no território.

Para que todo esse trabalho fosse realizado, os portugueses acabaram optando pelo uso da mão de obra escrava dos africanos. Entre outras razões, os colonizadores notavam que os escravos africanos eram adaptados ao trabalho compulsório, apresentavam maiores dificuldades para empreender fugas e geravam lucro à Coroa por conta dos impostos cobrados sobre o tráfico negreiro.

No processo de fabricação do açúcar, os escravos realizavam a colheita da cana e, após ser feito o esmagamento dos caules, cozinhavam o caldo em enormes tachos até se transformarem em melado. Nesse processo de cozimento, era fabricado um caldo mais grosso, chamado de cagaça, que era comumente servido junto com as sobras da cana para os animais.

 

Tal hábito fazia com que a cagaça fermentasse com a ação do tempo e do clima, produzindo um liquido fermentado de alto teor alcoólico. Desse modo, podemos muito bem acreditar que foram os animais de carga e pasto a experimentarem primeiro da nossa cachaça. Certo dia, muito provavelmente, um escravo fez a descoberta experimentando daquele líquido que se acumulava no coxo dos animais.

Outra hipótese conta que, certa vez, os escravos misturaram um melaço velho e fermentado com um melaço fabricado no dia seguinte. Nessa mistura, acabaram fazendo com que o álcool presente no melaço velho evaporasse e formasse gotículas no teto do engenho. Na medida em que o liquido pingava em suas cabeças e iam até a direção da boca, os escravos experimentavam a bebida que teria o nome de “pinga”.

Nessa mesma situação, a cachaça que pingava do teto atingia em cheio os ferimentos que os escravos tinham nas costas, por conta das punições físicas que sofriam. O ardor causado pelo contato dos ferimentos com a cachaça teria dado o nome de “aguardente” para esse mesmo derivado da cana de açúcar. Essa seria a explicação para o descobrimento dessa bebida tipicamente brasileira.

Inicialmente, a pinga aparecia descrita em alguns relatos do século XVI como uma espécie de “vinho de cana” somente consumida pelos escravos e nativos. Entretanto, na medida em que a popularização da bebida se dava, os colonizadores começaram a substituir as caras bebidas importadas da Europa pelo consumo da popular e acessível cachaça. Atualmente, essa bebida destilada é exportada para vários lugares do mundo.

Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola