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A união de boa música com a beleza do artesanato, o clima, culinária e o tradicional vinho de jabuticaba é a combinação perfeita para aproveitar o fim de semana em Varre-Sai, no Noroeste Fluminense. No próximo sábado (01/07), a partir das 18 horas será realizada a 3ª edição do Arte na Praça. As apresentações culturais e shows acontecerão na Praça Antônio Camilo, no centro da cidade.
Nesta edição, se apresentarão a Lira Santa Cecília que fará a abertura do evento, a Quadrilha da Matriz São Sebastião e shows como Alta Voltagem, uma nova banda que faz parte do rodízio de bandas do município definido através do Cadastro Municipal de Músicos e Bandas, uma das ações do Programa Cidade da Música do qual o Projeto Arte na Praça faz parte.
E ainda o Baden Baden, grupo formado para resgatar e apresentar às novas gerações o rico repertório do violonista Baden Powell, nascido em Varre-Sai, que ficou famoso mundialmente através de sua música.
O Projeto é realizado pela Prefeitura Municipal de Varre-Sai, através das Secretarias de Turismo e de Educação e Cultura, em parceria com o Sebrae. A ideia central é valorizar os talentos musicais e outras manifestações artísticas e culturais do município, e ainda reunir artesanato e culinária local no mesmo espaço.
De acordo com o secretário municipal de Turismo e Esportes de Varre-Sai, Adriano de Oliveira Silva, para essa edição, além dos grupos que se apresentarão, aproveitou-se o mês de festas juninas para convidar a Quadrilha da Matriz São Sebastião para participar do evento.
“Convidamos todas as famílias do município, cidades vizinhas e turistas em geral para este evento que está virando tradição, onde conseguimos apresentar o nosso artesanato, a comida e a cultura local”, frisou o secretário.
G1
Depois do desastre causado no mês passado pelo ransomware WannaCry, uma nova ameaça chamada “Petya” surge hoje. De acordo com o New York Times, bancos e empresas europeias, tanto públicas quanto privadas, estão sendo afetados por um ataque de ransomware que cobra do usuário US$ 300 em bitcoin para liberar suas máquinas. O Brasil também pode ter sido atacado, conforme apurou o Olhar Digital.
Brasil
O Olhar Digital apurou que o Hospital do Câncer de Barretos, no interior de São Paulo, teve parte de seus sistemas desligados nesta terça por conta de um ataque hacker. A assessoria do hospital confirmou o caso, e de acordo com imagens enviadas por leitores, tudo indica que se trata do mesmo ransomware.
Fonte: O diário do noroeste
AGORA É
Localizada na Rua 1º de Maio, Nº 542 ( Ponte do Cinema).
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A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) vota, nesta quinta-feira (29/06), em primeira discussão, o projeto de lei 2.791/17, de autoria da deputada Lucinha (PSDB), que visa a um maior controle da produção e da comercialização de águas minerais e águas adicionadas de sais (preparadas e envasadas com componentes químicos) no estado. De acordo com a parlamentar, a população está à mercê de produtos que não são devidamente identificados e fiscalizados, provocando, assim, riscos à saúde dos consumidores. Com a norma, Lucinha pretende estabelecer modelos diferenciados de embalagens e vasilhames para a venda de cada tipo de água.
O PL 2.791 determina parâmetros e padrões mínimos para a correta identificação e diferenciação, deixando claro o que é água natural e o que é água adicionada de sais. Dessa forma, o texto define que a água mineral deve ser comercializada em galões de 10 e 20 litros, com a embalagem de cor azul. Já as águas adicionadas de sais devem ser vendidas em galões de 15 litros de cor vermelha. Rótulos em copos, garrafinhas e garrafas também devem esclarecer a diferença. “Para proteger os consumidores e evitar equívocos, é necessária uma lei que estabeleça a clara diferença entre esses produtos”, explica a deputada.
O texto estabelece prazo de 90 dias para que as empresas se adequem. Quem infringir a lei será multado de acordo com o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Federal 6.437/77, de infrações à legislação sanitária nacional. Nas últimas semanas, a Comissão de Segurança Alimentar da Alerj, presidida por Lucinha, tem realizado vistorias em empresas de água mineral no estado para garantir a qualidade do produto – uma empresa em Magé e outra em Caxias foram notificadas pela Vigilância Sanitária Estadual. “As pessoas precisam entender que a água é um alimento e precisa ser tratada com os mesmos cuidados”, finaliza a parlamentar.
Everton Silvalima