Criada em 2005, por pais de Autistas, comemorada em vários países, é uma forma de declarar a qualidade de vida familiar alcançada através de um despertar de sentidos e sentimentos, na busca do melhor. Orgulho positivo, pela evolução constante, pelo enfrentamento do preconceito e da inferença, facilitando uma maior compreensão pública sobre o assunto. Isso é a Neurodiversidade, terminologia criada pela socióloga australiana e portadora da Síndrome de Asperger, Judy Singer, em 1999, em que, as inúmeras diferenças existentes em cada ser humano, deixam de ser estranhas e são melhor absorvidas no dia a dia. A ND destaca o que é uma conexão neurológica atípica, e não uma doença a ser curada. É apenas mais uma diferença humana a ser respeitada como as outras existentes. Por isso, o dia 18 de Junho tem um significado motivador para quem vive a realidade Autista. Uma data a ser celebrada devida e dignamente.
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Dani, filho de Claudia, e Luis Adriano. Um dos símbolos desta data, Daniel, aquele que saiu da cova dos leões, tendo feito amizade com cada um deles, e também com golfinhos, cães, gatos, árvores, pássaros e todo o tipo de vida que não se contamina com a ambição desmedida. Dani é um lírio do campo… não se preocupa com o dia de amanhã e seu traje é espiritual: nem mesmo Salomão em seus dias de maior glória se vestiu assim. Daniel, o Humano perfeito. Deus nos criou desta maneira no Paraíso, porém, fomos expulsos. Exceto, Dani e seus amigos Autistas e todos os neurodivergentes. Eles ainda permanecem lá. NinoBellieny
Foto-Luciene Lulu