Aterro sanitário que atenderia a 15 cidades do Noroeste/Norte segue irregular, diz TCE -RJ.

15 junho de 2016 às 16:22
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Aterro sanitário que atenderia a 15 cidades do Noroeste/Norte segue irregular, diz TCE -RJ                                Foto do Aterro em construção

O prefeito de Itaperuna e presidente do Consórcio Noroeste Fluminense, Alfredo Paulo Marques Rodrigues, tem prazo de 30 dias para comprovar ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) a publicação do aviso do ato de revogação do edital de concorrência para delegação de serviços de gerenciamento de lixo urbano, hospitalar e de construção civil. Os serviços, que incluiriam coleta e manutenção de centro de tratamento e destinação final dos resíduos, seriam prestados pelo prazo de 20 anos, em 15 municípios das Regiões Noroeste/Norte, ao custo de R$ 112.262.402,40, com os dejetos sendo depositados em Pureza, distrito de São Fidélis. O abra já estaria concluída há cerca de três anos, mas seu funcionamento esbarra em questões burocráticas/ambientais.
A decisão do TCE-RJ foi tomada na sessão plenária desta terça-feira (14/6), seguindo voto da conselheira-relatora Marianna Montebello Willeman. Esta foi a 11ª vez que o processo retornou ao plenário sem que o consórcio tivesse apresentado as correções do edital determinadas pelo TCE-RJ. O consórcio terá que apresentar também a justificativa para a revogação do edital, ao invés de corrigi-lo, com base nas determinações feitas pelo tribunal. Além disso, o consórcio terá que apresentar o plano de ação que substituirá a coleta de lixo, com base na nova legislação ambiental, prevista no edital revogado.
A comunicação seguirá também para o secretário de Estado de Ambiente, André Corrêa, e os demais prefeitos que integram o consórcio para que tomem conhecimento da grave situação que poderá acarretar a indefinição na contratação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos. De acordo com o relatório da conselheira Marianna Willeman, “a falta de planejamento e eficiência na atuação do consórcio tem contribuído para a celebração de contratos precários pelos municípios consorciados, diante da situação de indeterminação quanto à gestão compartilhada e delegada dos serviços”.
Segundo a conselheira, “a emergência fabricada não socorre contratações emergenciais precárias. A demora na conclusão do edital de licitação pelo consórcio prolonga uma situação de negligência administrativa generalizada”, afirma o despacho da relatora do processo”.

Fonte: Radio Natividade

Seja Solidário e Doe Alimentos, Fraldas, material de limpeza, Enfim. #O importante é ajudar o próximo!

15 junho de 2016 às 16:07
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Por: Renato Freitas
Está frio, não é mesmo?!
Quando for sair de casa, coloque no carro um casaco extra, aquele velhinho que você não usa mais. Coloca, se for possível, um cobertor que não seja mais usado também. No caminho, eu tenho certeza que você vai encontrar alguém precisando. As vezes, não podemos fazer muito, mas o pouco que podemos fazer, já pode aquecer uma pessoa. E o melhor, aquecer o nosso coração. Bora fazer isso?!
Ajudar a Casa de Apoio da Nossa Cidade ? Doando Fraldas, alimentos, Material de Higiene Pessoal, Limpeza, enfim tudo oq For Doado sera bem Vindo!
A casa De apoio esta Localizada na Rua : Satiro Garibaldi n° 21 Vinhosa
Pertinho do Campo Itaperuna (Centro)
Tefefone para saber Mais e Doar 022 999727641 PAULO

Vamos praticar um ato de Amor ao Proximo!!
Rf.itaperuna.com.br

GCM tira cobertas de moradores de rua em São Paulo.

15 junho de 2016 às 15:23
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Guardas-civis retiram deles mantas e barracas 'em nome de uma política higienista' da Prefeitura

Por: Filipe Sansone
filipe.sansone@diariosp.com.br

São Paulo já registrou cinco mortes suspeitas de moradores de rua por causa do frio desde quinta-feira da semana passada: duas em Santana, Zona Norte, uma na Avenida Paulista, na região central, uma no Bom Retiro, no centro, e outra no Belém, Zona Leste. A causa oficial da morte só pode ser confirmada após o resultado da autópsia, feita pelo IML (Instituto Médico Legal), que até a última segunda-feira (13) não havia se pronunciado sobre os casos específicos.

Mas tanto quem vive nas calçadas quanto a Pastoral do Povo de Rua de São Paulo acusam a GCM (Guarda Civil Metropolitana) e outros agentes ligados à Prefeitura de retirar, por ordem de uma política “higienista”, seus cobertores, colchões e até pedaços de papelão que utilizam para se proteger do frio.

As operações de zeladoria, conhecidas popularmente como “rapa”, são conhecidas de quem sofre com as baixas temperaturas.  Na Praça 14 Bis, Bela Vista, região central, os moradores de rua já estão acostumados a, pouco antes das 7h, se levantarem para desarmar suas “malocas” (abrigo com caixas de papelão para proteção do frio) antes que o rapa chegue. 

Família na Avenida Cruzeiro do Sul tenta agasalhar o filho de 2 anos / Almeida Rocha/Diário SP

Caso contrário, eles afirmam que GCMs jogam tudo fora.  “Só esse ano já ocorreu três vezes. Em uma, levaram até meu RG, dentro de uma mochila”, contou  Marlaine Regina Sposito, de 41 anos, vivendo há um ano na Praça 14 Bis. “O rapa chega e manda a gente tirar tudo de debaixo da laje de onde dormimos”, acusou.

Marlaine, que está tratando uma pneumonia, fica sem proteção do frio durante o dia. “O rapa  manda a gente e ir para o outro lado da praça. Se chove, paciência, a gente tem de ficar no frio. Sem cobertura”, fala a mulher, como se não houvesse outra alternativa.

“Eles levam o pouco que a gente tem. E nesses dias tem feito muito frio. Venta demais e a gente quase congela. Aí acordamos  com medo de perder nossas coisas na manhã seguinte”, disse José Carlos Gomes, 56, há cinco anos na rua.

Segundo o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, o rapa tem retirado “tudo que os moradores de rua possuem.” “Eles têm retirado cobertores, colchões e o resto que essa população tem para se proteger do frio. O argumento que eles dão é que estão fazendo ‘limpeza pública’”, afirma o representante da igreja.

Marlaine (de gorro) ao lado do colega Jair de Moura na Praça 14 Bis / Almeida Rocha/Diário SP

 

Análise

João Clemente de Souza Neto, cientista social e professor do Mackenzie

Esses depoimentos revelados pelo DIÁRIO mostram que a assistência à população de rua na cidade de São Paulo tem praticamente um caráter de polícia, e não social. A GCM não deveria fazer as abordagens aos moradores de rua, ela não é preparada para isso. Seria diferente se houvesse alguma transgressão de lei, mas se a pessoa está sentada ou deitada em um local que o poder público considera não ser adequado, quem deveria fazer a abordagem e tentar o convencimento para que aquela pessoa saia, são os agentes da assistência social.

A GCM tem mais o caráter de repreensão do que de pedagógico. E a partir do momento que alguém tira o cobertor de um morador de rua, que é sua posse, está tirando o que pertence à pessoa. E se ela não roubou aquilo, a atitude está completamente equivocada.

Arquidiocese de São Paulo cobra providências urgentes

A Arquidiocese de São Paulo, em nota, expressou “profunda tristeza e preocupação pelos quatro moradores de rua que morreram nas noites da semana em que a cidade Paulo enfrentou uma forte onda de frio”.

Segundo a Arquidiocese, os mortos foram identificados como João Carlos Rodrigues, de 55 anos, encontrado perto da Estação Belém do Metrô, e  Adilson Justino, achado na Avenida Paulista. Outras duas pessoas ainda aguardam reconhecimento.  “Aos poderes públicos, apelamos a que se realizem ações emergenciais de socorro aos moradores de rua durante os dias frios e se promovam políticas estáveis e permanentes para assegurar a dignidade dessas pessoas”, continua a nota. “O ‘problema dos pobres’ desafia toda a cidade de São Paulo a se mostrar acolhedora e sensível diante das necessidades do próximo”, destacou.

Moradores de rua recusam albergue por, segundo eles, falta de segurança

Malabarista abandonou centro de acolhida em Santana depois de ter tido os seus pertences furtados

A maior parte dos moradores de rua com quem o DIÁRIO conversou ontem admite que prefere passar suas noites na via pública do que em albergues públicos. Entre os motivos estão a impossibilidade de dormir no mesmo edifício do que o parceiro (no caso homens e mulheres) , a distância dos equipamentos da Prefeitura e a insegurança desses equipamentos de proteção.

O malabarista e pirofagista Fabiano Ferreira de Sousa, de 30 anos, dois deles na rua, afirma preferir dormir debaixo do canteiro central da Avenida Cruzeiro do Sul, em Santana, na Zona Norte, pois se sente inseguro dentro dos albergues.

Fabiano leva consigo o B.O. do furto no albergue / Almeida Rocha/Diário SP

No último dia 25, ele teve furtada, dentro de prédio da Prefeitura na Avenida Zaki Narchi, no mesmo bairro, a mochila com o pouco dinheiro conquistado no dia no farol, documentos e até uma carteira da biblioteca que frequentava, além de algumas mudas de roupa.

“Fui dormir e deixei a minha mochila do lado da cama. No dia seguinte, eu acordei e não a vi mais. Perguntei para quem estava ao lado, mas ninguém tinha visto quem pegou. E o albergue é cheio de câmeras, que aparentemente não servem para nada. Fui na delegacia e fiz um boletim de ocorrência, mas continuo sem nada”, desabafou. “Por isso é melhor dormir na rua. Aqui, pelo menos, eu conheço as pessoas que dormem do meu lado.”

A Prefeitura informou que o centro de acolhida de Santana conta com bagageiro justamente para que os moradores possam guardar seus pertences e  a equipe de segurança faz rondas frequentes.

RESPOSTA DA PREFEITURA

Vagas são suficientes

Em nota, a Prefeitura informou que não há falta de vagas para moradores de rua em albergues. “E  quando os abrigos de uma região atingem a capacidade, os agentes encaminham os interessados a unidades de outras áreas da cidade”, afirma a nota.   “Nesta noite (nesta segunda), por exemplo, cerca de 300 vagas ficaram ociosas”, disse a administração.

A nota ainda informou que o comando da GCM estabelece que, no trabalho de apoio à zeladoria feito pelas subprefeituras, fica proibido recolher bens pessoais de pessoas em situação de rua que não sejam produtos de ilícito, tais como: documentos; sacolas com pertences de uso visivelmente de uso pessoal; medicamentos; livros; malas ou mochilas com roupas.

Sobre as denúncias, a Prefeitura orienta as vítimas a reportar os fatos à Corregedoria-Geral da GCM para que seja aberta uma investigação.

Sindicato dos Metalúrgicos entrega mantas durante a noite

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes realizou, nesta segunda à noite, uma ação solidária de entrega de cobertores a moradores de rua em bairros da capital.

Eles visitaram justamente os pontos apontados pelo DIÁRIO como mais problemáticos, entre eles a Praça Princesa Isabel, na região central, o Viaduto Alcântara Machado, na Mooca, na Zona Leste, e Rua Artur Mota, no Belém, também na Zona Leste. 

A ação faz parte da Campanha do Agasalho 2016 lançada na semana passada pelo sindicato. “Observamos que o número de pessoas morando nas ruas, debaixo de viadutos, inclusive de famílias com crianças, aumentou muito. Esta situação, em grande parte, é provocada pelo aumento do desemprego”, afirmou  Miguel Torres, presidente do sindicato.

Fonte: Diário De São Paulo

Pássaros são resgatados pela Polícia Ambiental em Bom Jesus do Itabapoana.

15 junho de 2016 às 14:58
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Pássaros são resgatados pela Polícia Ambiental em Bom Jesus do Itabapoana

Policiais ambientais da 3ª UPAM/Parque Desengano após recebimento de denúncia, se deslocaram no final da tarde desta terça-feira (14), até o distrito de Carabuçú, Bom Jesus do Itabapoana, onde no interior de uma residência na Rua João Luiz de Oliveira, encontraram diversas aves da fauna silvestre, mantidas irregularmente em cativeiro dentro de gaiolas. O responsável pelo local, o aposentado J.L.O., de 71 anos, admitiu não possuir qualquer tipo de autorização para manter a criação. Por este motivo, os 13 animais, entre os quais, melros, trinca-ferros, coleiros, sabiás, dentre outros, foram resgatados e levados até a 144ª Delegacia, onde o envolvido prestou depoimento e responderá em liberdade por crime ambiental.

Fonte:

Rádio Natividade

Veículo é interceptado é droga é apreendida no Cruzamento de Raposo.

15 junho de 2016 às 14:49
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Veículo é interceptado é droga é apreendida no Cruzamento de Raposo

Cerca de 12 gramas de maconha foram apreendidos por militares lotados na Operação Divisa, na BR 356, no trevo de acesso à Raposo, nesta segunda-feira (13). Os agentes receberam denúncia de que um veículo Gol de cor branca, que havia saído de Muriaé (MG), estaria transportando entorpecentes. Ao visualizado o carro com tal discrição, os PMs realizaram buscas, encontrando dois pequenos tabletes da erva, camuflados dentro da buzina. O motorista A.C.A., de 39 anos, acabou detido e autuado por posse de drogas na 143ª Delegacia de Itaperuna. Ele deverá responder em liberdade.

Fonte: Redação Rádio Natividade

Prefeito de Itaocara procura delegacia e registra queixa de ameaça.

15 junho de 2016 às 14:45
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Prefeito de Itaocara procura delegacia e registra queixa de ameaça

Apesar do frio intenso, a temperatura voltou a subir na já conturbada política de Itaocara, depois que o prefeito Gelsimar Gonzaga (PSOL), procurou a 135ª Delegacia nesta terça-feira (14), para prestar queixa de crime de ameaça de que teria sido vítima. De acordo com o político, o acusado que seria proprietário de um trailer irregular na cidade e marido de uma servidora pública, teria supostamente dito semana passada na sede da prefeitura, na presença de testemunhas, “que daria tiros em sua cabeça”.

Gonzaga acrescentou ainda, que na segunda-feira (13), os dois se encontraram em via pública e o homem, se dirigido a ele com palavras ofensivas. O fato se repetiu ontem, mais uma vez na sede do executivo, quando o prefeito, segundo este, voltou a ter a sua integridade física colocada em risco pelo mesma pessoa, que desta vez disse que o agrediria com socos.

Os motivos da insatisfação, ainda conforme narrado pelo socialista, seriam os fatos de o município querer remover o comércio do suspeito do local em que se encontra instalado e de a esposa deste, estar reclamando de cortes no pagamento de horas extras a servidores da saúde, onde é lotada. O suspeito C.P.G., de 27 anos, será intimado a prestar esclarecimentos na distrital.

Fonte: Rádio Natividade