Italva: Entorpecentes são encontrados no interior de residência após cumprimento de mandado.

08 julho de 2016 às 14:19
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Italva: Entorpecentes são encontrados no interior de residência após cumprimento de mandado

De posse de mandado de busca e apreensão expedido pela justiça local, policiais militares vasculharam nesta quinta-feira (07), a residência da dona de casa V.M.S., de 22 anos. No interior do imóvel, na Rua Francisco Rosa Fernandes, no Parque Industrial, Italva, os agentes localizaram dois cigarros de maconha, além de outras três buchas da erva, que a envolvida admitiu na 148ª Delegacia, lhe pertencer e ser para próprio consumo.  Após depoimento, a mulher foi liberada.

Da redação da Rádio Natividade

Motorista é preso por embriaguez no Centro de Itaperuna.

08 julho de 2016 às 14:08
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Motorista é preso por embriaguez no Centro de Itaperuna

O fato de beber e dirigir custou caro para um motorista no final da noite desta quarta-feira (06), na região central de Itaperuna. De acordo o 29º BPM, um policial que estava de plantão no cartório eleitoral, na Rua Lyci de Castro Pereira, teve a atenção despertada pelo condutor do Hyunday Veloster, de cor prata, que trafegava na contramão da via. Ao ser abordado pelo militar, o condutor apresentava claros sinais de ter ingerido bebida alcoólica. Na 143ª Delegacia, o envolvido, que não teve a identidade revelada, se negou a se submeter a exame no IML, mas ainda assim, acabou autuado em flagrante, permanecendo preso à disposição da justiça. Não há confirmação do pagamento de fiança.

Da redação da Rádio Natividade

Seja Solidário e Doe Alimentos, Fraldas, material de limpeza, Enfim. #O importante é ajudar o próximo!

07 julho de 2016 às 16:41
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Por: Renato Freitas 
Está frio, não é mesmo?!
Quando for sair de casa, coloque no carro um casaco extra, aquele velhinho que você não usa mais. Coloca, se for possível, um cobertor que não seja mais usado também. No caminho, eu tenho certeza que você vai encontrar alguém precisando. As vezes, não podemos fazer muito, mas o pouco que podemos fazer, já pode aquecer uma pessoa. E o melhor, aquecer o nosso coração. Bora fazer isso?!
Ajudar a Casa de Apoio da Nossa Cidade ? Doando Fraldas, alimentos, Material de Higiene Pessoal, Limpeza, enfim tudo o que For Doado sera bem Vindo!
A casa De apoio esta Localizada na Rua : Satiro Garibaldi n° 21 Vinhosa
Pertinho do Campo Itaperuna (Centro)
Telefone para saber Mais e Doar 022 999727641 PAULO
 
O abrigo no momento precisa Muito des fraldas adultas. Ajude-nos

Vamos praticar um ato de Amor ao Proximo!!
Rf.itaperuna.com.brv

Urgente!!! Estamos precisando da sua ajuda!

07 julho de 2016 às 16:32
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Precisamos de doadores COM MUITA URGÊNCIA!

Pessoal, nos ajude a ajudar mais uma vez!
Essa princesa necessita de sangue URGENTE!
Esta passando por um processo de quimioterapia e está precisando de doações de sangue.
Ela tem 05 anos, portadora de CÁ em fase de metástase.
no dia 21a noite o quadro se agravou, teve parada cardíaca e está em coma induzido.
O nome dela é ISABEL VALENTE DA COSTA.
Filha de Vaguinho e Lainne (ambos autorizaram a divulgação). Está no HOSPITAL SÃO JOSÉ DO AVAÍ.

Estão aceitando todos os tipos sanguíneos.
É só procurar o hemocentro do hospital e informar o nome de ISABEL VALENTE DA COSTA (é necessário informar o nome)

Obrigado!
Orem, Doem sangue e compartilhem!
Ela necessita e nós podemos ajudar. Juntos somos mais fortes!
Nosso Deus é poderoso é Deus de cura!
‪#‎pregadoresdaalegria‬
‪#‎nosajudeaajudar‬
‪#‎juntosnacorrentedoBem‬

RFITAPERUNA.COM.BR

Polícia apreende drogas em Italva.

07 julho de 2016 às 16:20
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Policiais Militares abordaram três pessoas na BR 356, na altura do Bairro São Caetano em Italva nesta quarta-feira (06/07), e com uma delas, de 33 anos, os PMs encontraram três papelotes de cocaína. A droga seria compartilhada entre o grupo. Todos os envolvidos seguiram para 148ª DP, onde prestaram depoimento, sendo posteriormente liberados.

Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara dos Deputados.

07 julho de 2016 às 16:10
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Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara dos Deputados

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), renunciou na tarde desta quinta-feira ao cargo de deputado federal e da presidência da Casa. “Resolvi ceder ao apelos generalizados dos meus apoiadores […] Somente a minha renúncia poderá pôr fim a esta instabilidade sem prazo. A Câmara não suportará infinitamente”, disse, muitas vezes emocionado e choroso durante o anúncio.
Eduardo Cunha chegou no início da tarde pela chapelaria da Câmara, passou na Secretaria-Geral da Mesa e marcou a entrevista à imprensa no Salão Nobre da Casa, apesar de ter sido autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a circular na Câmara apenas para se defender do processo de cassação no Conselho de Ética ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em ocasiões anteriores, por várias vezes, Cunha negou que iria renunciar.
Com a decisão de Cunha de deixar a vaga, a Câmara terá que convocar novas eleições no prazo de até cinco sessões plenárias – deliberativas ou de debates com o mínimo de 51 deputados presentes – para uma espécie de mandato-tampão, ou seja, para um nome que comandará a Casa até fevereiro do próximo ano quando um novo presidente será eleito.
Com a renúncia, pode se encerrar o impasse sobre a permanência de Waldir Maranhão (PP-MA) no comando da Câmara. Maranhão assumiu o cargo desde que Cunha foi afastado da presidência da Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O descontentamento dos deputados com a condução de Maranhão provocou, inclusive, um acordo informal para que ele não presida as sessões de votações. Todas as vezes em que Waldir Maranhão tentou quebrar este acerto, os parlamentares se recusaram a discutir e votar matérias importantes até que ele deixasse a Mesa do Plenário, que estava sendo revezada com o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP) e o segundo vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara, deputado Fernando Giacobo (PR-PR) – possíveis candidatos à vaga provisória da presidência.
Eduardo Cunha está no quarto mandato, iniciado no PP e depois migrou para o PMDB no período em que o partido estava dividido entre apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de uma candidatura própria. Na eleição de 2006, Cunha integrou o grupo que militou pela candidatura própria do PMDB mas, a partir de 2007 com vitória de Lula no segundo turno, a legenda foi para a base do governo.
Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1º de fevereiro de 2015, Cunha recebeu 267 votos e derrotou três candidatos, entre eles, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que era o candidato do Palácio do Planalto na época, mas que obteve apenas 136 votos. Durante a disputa e nos meses seguintes, Cunha repetiu em diversos episódios que o governo de Dilma Rousseff resistiu fortemente à sua candidatura à presidência da Casa, o que, segundo ele, justificou a resistência sofrida por parte da base aliada na época.
O comando da Câmara é exercido por dois anos, mas nos primeiros meses Cunha já começou a sentir a pressão suscitada pelas suspeitas de seu envolvimento em negócios ilícitos envolvendo contratos de empresas com a Petrobras e existência de contas secretas no exterior. Essas denúncias, aliada a reclamação de parlamentares que o acusaram de beneficiar um grupo de deputados e conduzir as votações na Casa, serviram como estopim para o início e avanço do processo de cassação de seu mandato.
O processo para afastar definitivamente o peemedebista começou em outubro do ano passado, quando o PSOL e a Rede entraram com uma representação contra Cunha alegando que ele havia mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou ser o titular de contas no exterior. No processo, que ficou marcado como o mais longo do colegiado, durando oito meses em função do que adversários classificaram de manobras de aliados de Cunha, a cassação acabou sendo aprovada no dia 14 de junho, por 11 votos contra 9, no Conselho de Ética.
A defesa de Cunha entrou com um recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para tentar reverter o resultado. Foram elencados mais de 10 pontos em que Cunha questiona a tramitação do processo, entre eles, a intenção de aditar a representação contra ele incluindo informações sobre recebimento de propina, o ponto que trata da votação no conselho ter sido nominal e o que aponta que Marcos Rogério (DEM-RO) que, segundo ele, não poderia ter continuado como relator do caso, depois de ter mudado de partido com a janela partidária e continuar ocupando a vaga do PDT.
Nesta quarta-feira, o relator do recurso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pede a anulação da tramitação do processo de cassação dele no Conselho de Ética da Câmara, apresentou seu parecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) acatou parcialmente o pedido de Cunha e recomendou uma nova votação do processo no conselho. O presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR), marcou para 16h de segunda-feira (11) a nova sessão para o início da discussão e votação do parecer.
Para ser aprovado, o parecer de Fonseca precisará dos votos da maioria dos 66 integrantes da comissão. Havendo pedido de vista, esta manifestação pode ocorrer apenas na próxima semana, de acordo com a escolha do ex-presidente da Casa. O texto será então debatido entre parlamentares e depois o relator terá mais 20 minutos de réplica e a defesa outros 20 minutos de tréplica antes da votação.
Se a CCJ decidir que Cunha tem razões para apontar problemas durante a tramitação do processo, a decisão pode provocar a reabertura do caso no conselho mas, como seria uma decisão inédita da comissão que se vê no impasse de estar no mesmo nível hierárquico que o conselho, a decisão final deve ser tomada pela Mesa Diretora da Câmara. Se a CCJ rejeitar os argumentos de Cunha, o processo de cassação vai a plenário e precisa de 257 votos para qualquer que seja a decisão final.

STF


Paralelamente ao processo de cassação na Câmara, no Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha é alvo de pelo menos cinco processos, além de ter sido, no último mês, afastado do comando da Casa por decisão do ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato. A medida, acompanhada pelos 11 ministros da Corte, foi em resposta à acusação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que Cunha tem atrapalhado as investigações.
O peemedebista entrou com recurso no STF pedindo para voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação, o que acabou sendo acatado pela Corte. No STF, Cunha também responde a processo em que é acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propina para viabilizar contrato de navios-sonda da Petrobras. O STF já rejeitou o recurso apresentado pela defesa do peemedebista.
Há ainda denúncia de que Cunha recebeu propina da Petrobras em contas secretas no exterior e acusações de que usou o mandato para beneficiar aliados, além da suspeita de que atuou no desvio de recursos destinados à obra do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

Fonte: O Dia